segunda-feira, 28 de março de 2011

A vida numa mota...

Um casal de namorados descia uma serra, a alta velocidade, a caminho de uma praia…


Rapariga: - Devagar! Estou com medo…

Rapaz: - Não! É divertido!

Rapariga: - Não é nada! Por favor, estou a ficar assustada!

Rapaz: - … (silêncio)… Então, não dizes que amas?

Rapariga: - Sim. Eu Amo-te!

Rapaz: - Agora, abraça-me bem forte!

E a rapariga abraçou-o…

Rapaz: - Podes-me tirar o capacete e coloca-lo em ti? Está a incomodar-me, quero sentir o vento no meu rosto…

E a rapariga tirou-lhe o capacete e colocou-o na sua cabeça.


No Jornal do dia seguinte havia a seguinte notícia:

“ Uma moto bateu, na serra devido à aparente perda de travões ou problemas no motor. Um dos jovens não possuía capacete e morreu instantaneamente, enquanto que o outro está hospitalizado, mas sem gravidade.”

Na verdade, descendo a estrada, o rapaz ter-se-á apercebido que os travões estavam a falhar, a deixar de funcionar. A queda parecia ser eminente, mas ele não queria que a rapariga soubesse. Então, fez com que ela dissesse que o amava e sentiu o seu abraço uma última vez; fez com que ela colocasse o seu capacete, para que pudesse viver, mesmo imaginando que por causa disso poderia vir a morrer…



Felizes os que conseguem amar com essa intensidade!

E tu? A quem darias o capacete?




sexta-feira, 25 de março de 2011

Porque nada é impossível...mesmo qd achamos que devemos desistir...

Há caminhos que nem começo, tenho medo, receio de desafios exigentes. Há portas que não chego a abrir. Para quê? Parece-me impossível chegar a outros resultados, se calhar porque se têm fechado portas ao longo desta vida. Conheço bem a força das dificuldades. Já medi a fraqueza das minhas forças. E mesmo assim Deus insiste comigo. Desafia-me mais uma vez. Será teimosia? Não. Há quem diga que sou teimosa, que tenho imenso orgulho e até um "feitio do caraças", mas felizmente há quem diga que começo a aceitar mais os desafios, a tentar amar, a sorrir e ver o "sol" aparecer na minha vida, que sou uma boa amiga( facto que me deixa surpresa, porque confio pouco em mim)...porque acredito n’Ele sempre, na minha família e amigos.

"«Como será isto...?»



Quantas vezes, ao longo da minha vida, tenho feito esta pergunta
diante das dificuldades e dos desafios da vida.


Ela traz quase sempre consigo
um sentimento de perplexidade e indignação,
remetendo para Deus a resolução do problema que enfrento
e que me parece injusto para quem se julga digno de melhor sorte.

Perante o convite do Anjo Gabriel,
a Virgem Maria fez esta mesma pergunta
mas com a simplicidade de quem confia totalmente
que do Céu só nos pode vir o bem,
ainda que envolto no disfarce do desconhecido,
que invade o coração de dúvida e insegurança.

Quanto me falta crescer em confiança,
para viver como quem acredita mesmo
que Deus é Pai e que nada me acontece
que seja estranho ou hostil ao meu caminho,
rumo ao destino bom que me espera.


Como tudo se torna mais fácil se me deixar conduzir
com a docilidade de Maria.
O medo e a ansiedade darão lugar à gratidão e ao louvor
e na minha vida haverá menos súplica... e mais Magnificat"

Rádio Resnança: Oração da manhã 25 de Março 2011

sábado, 19 de março de 2011

Tigela de madeira...feliz dia do pai!!!

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
A família comia reunida à mesa.
Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa.
O filho e a nora irritaram-se com a bagunça. - "Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai", disse o filho. - "Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão."
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação. Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.
O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança:

- "O que você está fazendo?"
O menino respondeu docemente:
- "Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer"

O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.
Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito. Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família.
Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.

Dá que pensar hã?!?!??

 

sábado, 12 de março de 2011

Eu precisava tanto .... mas tanto....

Eu preciso tanto mas tanto de um tratamento deste....

Asim com TUDO o que tinha direito...

Vá lá...quero tanto....

quinta-feira, 10 de março de 2011

Maratona Censos 2011

Ausente, porque ando na "Maratona"...


:)

sexta-feira, 4 de março de 2011

Jugir e descansar...fim de semana... :)

Fim de semana para descansar...para relaxar...para me preparar para acção Censos 2011
Como eu adoro este sítio para fugir...ver o mar, passeios pela areia...sem horas, sem tempo...simplesmente fazer o que me apetecer...

Quem sabe parar num sítio fantástico e me deliciar com uma malandrice destas

E quem sabe passar pelo Carnaval Nocturno de sábado na Figueira...



Hum... vai saber bem.... :)