Rapariga: - Devagar! Estou com medo…
Rapaz: - Não! É divertido!
Rapariga: - Não é nada! Por favor, estou a ficar assustada!
Rapaz: - … (silêncio)… Então, não dizes que amas?
Rapariga: - Sim. Eu Amo-te!
Rapaz: - Agora, abraça-me bem forte!
E a rapariga abraçou-o…
Rapaz: - Podes-me tirar o capacete e coloca-lo em ti? Está a incomodar-me, quero sentir o vento no meu rosto…
E a rapariga tirou-lhe o capacete e colocou-o na sua cabeça.
No Jornal do dia seguinte havia a seguinte notícia:
“ Uma moto bateu, na serra devido à aparente perda de travões ou problemas no motor. Um dos jovens não possuía capacete e morreu instantaneamente, enquanto que o outro está hospitalizado, mas sem gravidade.”
Na verdade, descendo a estrada, o rapaz ter-se-á apercebido que os travões estavam a falhar, a deixar de funcionar. A queda parecia ser eminente, mas ele não queria que a rapariga soubesse. Então, fez com que ela dissesse que o amava e sentiu o seu abraço uma última vez; fez com que ela colocasse o seu capacete, para que pudesse viver, mesmo imaginando que por causa disso poderia vir a morrer…
Felizes os que conseguem amar com essa intensidade!
E tu? A quem darias o capacete?
intensa, esta história... quanto ao meu capacete... sim, daria. Por dois tenho a certeza!
ResponderEliminarSim daria; meu capacete pois meu amor continuaria vivendo isso é o que importa.
ResponderEliminarVerdade; pensamos sobre oposições totalmente diferentes mas na verdade é isso que faz diferença na nossa vida.
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Desde já obrigada, tenha uma ótima semana.
Atenciosamente Melyssia Vieira.