Bato à tua “porta”!...
Bato suave, mas insistentemente.
Abres-me a porta?...
Por favor,
Não te feches no casuloDas tuas defesas pseudo-protetoras,
Mantendo-me a uma distância segura…
Não te tranques por dentro,
Porque não poderei entrar,
Se não fores tu a abrir o cadeado do teu coração…
No meio da multidão que me cerca,
Sinto-me só!...
Talvez tu, no fundo,
Também te sintas um pouco só!
O que tenho para te oferecer?
Tenho:- A oferenda do meu “eu” mais honesto, através da mais honesta autorrevelação;
- O melhor de mim própria, sem disfarces ou hipocrisias;
- Uma sincera preocupação em relação a ti através de um genuíno interesse e cuidado;
- A necessidade de te fazer acreditar no teu valor, e te ajudar a seres, cada vez mais, tu próprio;
- O meu empenho na tua felicidade e realização pessoal;
- Carradas de aceitação, sinceridade e honestidade;
- Uma imensa confiança, assente na verdade e autenticidade;
- Montanhas de compreensão e respeito pela tua personalidade, pela tua individualidade, pela tua peculiaridade;
- Toneladas de carinho;
- Rios de ternura e cumplicidade;
- Bondade, entrega e alegria numa doçura infinita;
- Uma profunda comunicação como sangue vital do amor;
- A “divisão” dos fardos da vida, ao compartilhá-los;
- Muito amor que liberta, encoraja e desafia estimulando-te carinhosamente…
Quem sou eu?
Uma mulher muito simples,
Sem importância de maior,
Mas humilde e verdadeira
Com um coração para partilhar…
E muito para dar.
É verdade
Que tenho muitas “portas” abertas…Algumas delas até abertas de mais…
Muitos convites para entrar…
Mas, só “em tua casa”
Tenho a sensação de pertencer
E alcançar um lugar chamado “lar”.
Porque…
Só posso encontrarA minha verdadeira liberdade
Nos elos que me ligam a ti…
Sem comentários:
Enviar um comentário